Domingo

14 de Setembro

08h00 -

Salva de Morteiros

08h30 -

Zés Pereiras, gaiteiros, gigantones e cabeçudos
Largo de Camões

09h00 -

Concertos Bandas de Música
Largo de Camões (concertos durante todo o dia e noite)
  • anda de Música da Trofa
  • Banda Musical Flor da Mocidade Junqueirense

12h15 -

Concentração de Zé Pereiras e Gigantones
Largo de Camões
Magnífica expressão da arte de ribombar. Os executantes empenham-se com toda a sua raça e energia. O público empolga-se e aplaude, levando ao rubro o espírito popular da festa.

15h30 -

1 - D. Afonso VI
Imperador das Hespanhas
Afonso VI de Leão e Castela intitulava-se a si mesmo de “imperador de toda a Hispâ nia” porque reunira sob a sua autoridade os tronos dos três reinos de Leão Castela e Galiza, reconstituindo a unidade do reino do seu poderoso pai D. Fernando I (Fernando Magno) e porque conseguira alcançar uma supremacia sobre vários reinos islâmicos independentes do sul (as taifas) que obrigou a pagar-lhes pesados tributos em ouro, tor nando-se num dos mais ricos soberanos da Cristandade de então. Após a derrota na Batalha de Zalaca contra os Almorávidas, que vieram em socorro dos rei nos taifas, em 1086, Afonso VI solicitou ajuda militar a cavaleiros franceses, entre os quais se destacaram D. Raimundo e D. Henrique. Como recompensa pelos serviços presta dos, D. Afonso VI concedeu a D. Raimundo a sua filha legítima D. Urraca em casamento e doou-lhe o Condado da Galiza, que com preendia a Galiza e que se estendia para sul até ao rio Minho. Por sua vez, D. Henrique casou com D. Teresa, filha ilegítima do rei, e recebeu, em 1096, o Condado Portucalen se, território delimitado pelos rios Minho (a norte), Douro (a oriente) e Mondego (a sul).
2 - Questão da primazia entre Braga e Santiago de Compostela
A luta entre as dioceses de Braga e Compos tela vai cavar um fosso entre portugueses e galegos. Os reis ibéricos tentavam tirar par tido dos conflitos religiosos entre diferentes sedes em seu próprio proveito. Nesta lógica quer D. Henrique quer D. Teresa nunca deixaram de beneficiar a Sé de Braga, indepen dentemente da relação que tivessem com o arcebispo titular. A procura da autonomia portuguesa passava assim pelo fortaleci mento da sua sede episcopal principal. Esta rivalidade vai ser acentuada pelas des medidas ambições de Diego Gelmírez, arce bispo de Compostela, que segue a estratégia de procurar aumentar o seu poder à custa da apropriação dos direitos metropolíticos de Braga, como antiga capital da província romana da Galécia. Os arcebispos contem porâneos de D. Teresa vão combater deno damente essas pretensões, nem sempre com sucesso, mas sempre com o apoio de D. Hen rique e D. Teresa. Por bula de 17 de fevereiro de 1120 o papa Calisto II transferiu para Compostela os di reitos metropolíticos de Mérida, a antiga ca pital da província romana da Lusitânia, ainda em poder dos muçulmanos. Este privilégio assegurava-lhe a jurisdição sobre as dioce ses portuguesas e leonesas a sul do Douro, nomeadamente Coimbra e Salamanca, aci catando ainda mais a rivalidade entre estas duas dioceses e os seus arcebispos.
3 - Corte Condal no tempo de Dona Teresa (1125)
A figura de D. Teresa suscitou as mais variadas e contraditórias especulações, sem que seja possível formar uma opinião segura acerca do seu temperamento e dos motivos que nortea ram as suas decisões. Não podemos contudo deixar de ver nela uma personalidade ambi ciosa, fortemente convencida do seu direito a herdar um dos estados governados por seu pai, ou seja, pelo menos a Galiza. D. Teresa recebe uma carta do papa Pascoal II, expedida a 18 de junho de 1116, e dirigida à “ra inha Teresa”, um reconhecimento importan te, que a partir daquele momento ela tomaria muito em consideração. Além disso D. Teresa tinha a consciência da superioridade do seu nascimento, que se considerava “rainha” e como tal se intitulou sempre desde 1117. A aproximação entre D. Teresa e os Trava foi um facto na história do Condado Portuca lense após a morte do Conde D. Henrique e aumentando a partir de 1116. Em janeiro de 1121 Fernão Peres de Trava já se encontrava na corte de D. Teresa. A partir de 1120, D. Afonso Henriques deixa de estar na dependência do seu aio e encon tramos muitas vezes a sua subscrição nos documentos de D. Teresa. A partir de então passou a viver na corte, e a ocupar nela uma posição de destaque, pois algumas vezes é mencionado como outorgante de documen tos juntamente com sua mãe ou confirma-os em posição superior à do conde Fernão Pe res de Trava. Até 1127 não se pode apontar nenhum indício seguro de qualquer conflito entre ele a “rainha”.
4 - LENDA das Unhas do Diabo
Convento de Santo António de Ponte de Lima
Associada ao espaço do convento de Santo António de Ponte de Lima encontramos uma lenda conhecida de grande parte dos limianos, a Lenda das Unhas do Diabo. De acordo com a mesma, e tendo por base a versão de António Manuel Couto Viana, vivia em Ponte de Lima um escrivão, odiado e temido. Desonesto, usurário, mostrava-se sempre capaz de falsificar documentos importantes em seu proveito, de empurrar para a ruína os seus clientes e de difamar quem vivia livre de qualquer suspeita. Um dia os sinos da vila anunciam a morte do escrivão, mas esse, antes de fechar os olhos, tentou comprar a consideração dos seus conterrâneos, fingindo-se arrependido dos seus atos condenáveis, comungando e recebendo a extrema-unção das mãos de um sacerdote. Perante a indiferença dos seus conterrâneos, apenas os frades franciscanos do convento de Santo António tiveram piedade e deram-lhe um enterro cristão, recolhendo o seu corpo no chão de uma das capelas da igreja, colocando-lhe por cima o peso de uma laje funerária. Após a cerimónia simples, os monges regressaram às suas celas para as orações e o sono. Porém, mal soaram as badaladas da meia-noite, eis que três fortes argoladas na porta da igreja acordaram toda a comunidade. Os monges correram para saberem quem lhes rogava auxílio em horas tão tardias. Deparou-se-lhes um cavaleiro muito alto e muito magro, de olhos coruscantes, envolto numa espessa capa negra. Dizia-se parente afastado do escrivão e vinha procurar-lhe a campa para uma última prece. Os monges indicaram- -lhe a capela e o túmulo. Em passos ligeiros, o desconhecido aproximou-se do lugar onde haviam enterrado o escrivão e com uma força sobrenatural ergueu com as duas mãos a pedra que ocultava o caixão e arremessou-a para o centro da igreja. Depois tomou um cálice do altar da capela, sobre ele inclinou a boca do escrivão e, com um murro violento nas costas do defunto, obrigou-o a vomitar sobre o cálice a hóstia consagrada que havia engolido antes de falecer. Por fim, o estranho cavaleiro arrebatou o corpo inerte do escrivão e com ele fugiu por uma das janelas da igreja, partindo-a em mil pedaços e sumindo-se na noite. O desconhecido era o Diabo em pessoa que viera buscar a alma pecadora do escrivão.
5 - A criação dos infantes
D. Afonso Henriques foi muito provavelmente entregue aos cuidados de uma família da mais alta nobreza, como nesta época acontecia aos f ilhos dos reis das monarquias peninsulares. As proles, no tempo dos condes portucalen ses, eram dados, para aleitamento e criação, às famílias da fidalguia de Entre Douro e Mi nho, com o intuito de lhes testemunhar uma superior confiança e proteção feudais. Após o nascimento as crianças eram enfai xadas como forma de proporcionar conforto e segurança à criança e ajudar os recém-nascidos a abandonar a posição fetal com o fim de evitar o temido risco de poderem vir a rastejar ou a movimentar-se como ani mais. O crânio e o rosto recebiam cuidados especiais: o primeiro aconselhava o seu en volvimento numa forte lã cardada (também para proteção de doença dos ouvidos); para a face era utilizado um pano macio a colocar sobre os olhos, para os proteger da luz e das impurezas que geravam infeções. Por volta dos 7 anos os meninos abandonavam o vesti do comprido usado na infância e passavam a trajar calças curtas e gibão, sendo-lhes proi bido brincar com bonecas. Na Idade Média o brinquedo mais repre sentado na iconografia era a piorra (seme lhante ao pião, cujo objetivo era fazer a base afunilada girar – difere apenas no modo de funcionamento), jogo seguido pelo cavalo--de-pau, o pião, bola e os moinhos de vento. Há registos de brinquedos preciosos, quase sempre feitos em ouro e prata, e oferecidos a crianças da realeza (ex: assobio de ouro, guarnecido de correntes e anéis e uma fita de seda azul). Para as meninas havia as bo necas feitas de sobras de trapo tal como há registos de miniaturas de louça doméstica. A prática da equitação e o manejo da montada desempenhava um papel preponderante no quotidiano dos rapazes.
6 - Banquete medieval
Em datas festivas ou quando o senhor tinha convidados nobres, era tempo de banquete no castelo. No Portugal medieval existiam duas refeições: o jantar e a ceia. A principal seria o jantar que era servida entre as 10 ou 11 horas da manhã. A ceia era tomada entre as 6 e as 7 horas da tarde. À mesa do rei, da nobreza e do alto clero se riam servidos 3 pratos ao jantar, para além das sopas, acompanhamentos e sobremesas. As práticas das refeições nos grupos dominantes eram elaboradas e protocoladas. A ausência de garfos levava a que fosse neces sário lavar as mãos antes e após cada refei ção. Os servidores traziam à mesa “gomis” bem como grandes bacias sobre as quais se colocavam as mãos. Para limpar as mãos eram usadas pequenas toalhas. Desde a Ida de Média que se usam à mesa toalhas e guar danapos. Para além de cobrir a mesa, a toalha servia para proceder à limpeza dos objetos no final da refeição. Cada prato bem como o vinho era precedido de um porteiro seguido por criados empunhando tochas. Os alimen tos eram trazidos em terrinas ou bacias. As ementas parecem-nos estranhas: naquele tempo misturava-se o doce com o salgado. A garça assada e a cabeça de porco podiam aparecer na mesa ao mesmo tempo que uma tarte de natas, ovos, tâmaras e ameixas, ex tremamente doces. As pessoas mais ricas gostavam do tempero com especiarias. Nos castelos mais luxuosos, as refeições podiam ser totalmente acompanhadas de música.
7 - D. Afonso Henriques armado cavaleiro em Zamora (1125)
D. Afonso Henriques com a idade de 16 anos realizou a cerimónia de investidura como ca valeiro na Catedral de Zamora no ano de 1125 ou 1126: “estando na Sé de Zamora, tomou de cima do altar as armas militares e vestiu-se e cingiu-se a si próprio diante do altar, como é costume fazerem os reis. Vestiu-se com a armadura como o Gigante, pois era grande de corpo, e cingindo-se a si próprio com as armas para as batalhas…” (Anais de D. Afonso, Rei dos Portugueses). Zamora pertencia ao senhorio de D. Teresa desde que lhe fora concedida por D. Urraca em 1111. Se aceitarmos a veracidade do lugar, teremos de admitir que a cerimónia se teria realizado com o acordo de D. Teresa e com o consentimento de Fernão Peres de Trava. Dir-se-ia que se tratava de assegurar os direitos de D. Afonso à sucessão. Seria esta cerimónia uma réplica à cerimónia efetuada um ano antes, em Santiago de Compostela, com a investi dura de Afonso Raimundes como cavaleiro, promovida pelo arcebispo Diego Gelmírez, para garantir os seus direitos ao trono de Leão e Castela. Significava que D. Teresa continuava a reclamar uma parte da herança de seu pai, ou seja, o governo independente do reino da Galiza, na qual seria apoiada pela família dos Travas neste propósito.
8 - Atribuição do Foral a Ponte de Lima (4 março 1125)
A 4 de março de 1125, a rainha D. Teresa faz “Vila o supramencionado lugar de Ponte”, com a correspondente outorga de feudo e foro. Neste documento Fernão (Fernando) Peres de Trava volta a aparecer ao lado de D. Teresa como testemunha e dando fé de um acto levado a cabo por aquela. A anterior confirmação de um documento por parte de Fernão Peres de Trava ao lado da “rainha” D. Teresa datava de 3 de novembro de 1122. No pergaminho D. Teresa tornava explícito não só o seu desejo de emenda espiritual como também a vontade de continuar a go vernar por um dos seus caminhos preferidos, a defesa do território. No caso específico de Ponte de Lima tal significava colocar uma barreira aos possíveis ataques que podiam vir do norte, em volta de um recinto fortifi cado na margem sul do rio. Do ponto de vista político, a presença de Fernando no documento de 4 de março im plicava a sua reintegração no corpo de go vernação do reino. Dado que na acta estava a confirmação do arcebispo de Braga, haveria que pensar que o prelado não teria colocado nenhuma objeção a esse respeito. O foral regista também, entre outros, o nome de Sisnando Ramires, proprietário, junta mente com sua mulher Justesenda Soares, de um aglomerado urbano e rural, situado nos limites do concelho fundado por D. Te resa (Casal Vendredi ou Domez), hoje Fei tosa. Este nobre é confirmante do foral de Ponte de Lima e aparece ainda como Tenens (Tenente - Governador) de Riba Lima.
9 - Fundação da Feira de Ponte de Lima (4 de março 1125)
O crescimento económico e demográfico dos séculos XII e XIII, no território que viria a constituir Portugal, permitiu a criação de excedentes, que eram objeto de escoamento nos mercados e feiras. A 4 de março de 1125, a rainha D. Teresa ao fazer “Vila o supramencionado lugar de Pon te”, com a correspondente outorga de feudo e foro estabelece a realização de uma feira (documento no qual é mencionada pela pri meira vez uma feira em território português). Além da preocupação de defesa, que consti tuiu a fundação de Ponte de Lima, D. Teresa não descuidou outro aspeto fundamental da sua governação, como era o desenvolvimen to económico das suas povoações, às quais se concediam benefícios e isenções para favorecer a permanência dos moradores e acrescentar a riqueza. As feiras portuguesas constituíram-se num espaço de encontro de produtores, consu midores e distribuidores, realizando-se em datas e locais fixados. A sua importância económica é inquestionável, testemunhan do-o a proteção dispensada às mesmas pelos sucessivos monarcas, que concediam privi légios, na vinda e na ida, aos mercadores que a elas concorressem, tal como está estabele cido no foral de Ponte de Lima.
10 - Os Senhores de Refoios no tempo de D. Teresa
D. Afonso Ansemondes era um intrépido ca valeiro das hostes do Conde D. Henrique e seu inseparável amigo e companheiro, fa zendo parte da sua corte e da corte de D. Te resa. Após a morte de D. Henrique, D. Afonso Ansemondes regressou à sua quinta e mor gado de Refoios do Lima. “Foi a torre de Refoios, com as suas depen dências, o solar de D. Afonso Ansemondes, fundador do vizinho mosteiro de crúzios, um dos mais leais cavaleiros da corte do conde D. Henrique e uma das melhores lanças que f izeram Portugal, vindo depois a seu filho o conde D. Mendo Afonso, camarada ilustre do primeiro rei português nas correrias contra a moirama e hostes leonesas.” (Padre Araújo Lima, Torre de Refoios). Cerca do ano 1120, Afonso Ansemondes e seu filho Mendo Afonso doaram terras para a fundação de um mosteiro dos Cónegos Re grantes de Santo Agostinho, numa proprie dade que tinham naquela freguesia. Em 1124, a “rainha” D. Teresa e o seu filho D. Afonso Henriques deram o título de Conde de Re foios do Lima a D. Mendo Afonso, filho de D. Afonso Ansemondes. O continuador de Afonso Ansemondes, Mendo Afonso conta va-se entre os homens que em 1128 estavam ao lado de D. Afonso Henriques na luta pelos ideais que iriam conduzir à total indepen dência de Portugal.
11 - O concelho de Ponte de Lima em 1125
Nos concelhos medievais portugueses o do cumento mais importante era o Foral que definia quais eram os direitos e deveres dos habitantes num quadro geral de grande au tonomia. Os concelhos eram compostos por vizinhos, homens livres, maiores de idade, que habi tam a área concelhia há um certo tempo e nela trabalhavam ou eram proprietários. A sociedade dos concelhos era composta por homens-bons (cavaleiros vilãos) e por peões. Os cavaleiros vilãos eram proprietários, la vradores e/ou mercadores que possuíam riqueza para combater a cavalo, constituíam uma pequena elite que ocupava os cargos administrativos; os peões eram os campone ses, artesãos e pequenos comerciantes. A assembleia de homens-bons, designado de “Concilium”, reunia periodicamente e elegia entre si os oficiais concelhios. Os mais im portantes eram os Juízes, eleitos anualmente para administrar a justiça. Como principais símbolos da autonomia os concelhos tinham o selo municipal, o pelourinho e bandeiras e certos emblemas. Como magistrados/funcionários destacaram-se os seguintes: juízes (supremos dirigentes do concelho); meirinhos: encarregados da exe cução fiscal e judicial; almotacés: vigilância dos mercados, de preços, de medidas, da sanidade e obras públicas; mordomos: ad ministravam os bens concelhios; sesmeiros: responsáveis pela distribuição e vigilância das terras; procurador: tesoureiro; chance ler: guarda o selo e a bandeira do concelho. Dado que o foral original não chegou até aos nossos dias, desconhecemos na íntegra a composição das magistraturas judiciais bem como a organização administrativa do con celho, pelo que apenas podemos, por com paração com outros forais da época, estabe lecer algumas conjeturas
12 - Grupos Participantes e Colaboradores do Cortejo
Cada grupo vai-se fazer representar com a sua bandeira/logotipo/estandarte com o personagem trajado de forma que identifique e distinga a particularidade de cada grupo.
  • Acorda
  • Art In Facha
  • Associação Cultural "Unhas do Diabo"
  • Associação Jovens e Amigos de Friastelas
  • Centro Equestre Vale do Lima
  • Dupla Face - Companhia das Artes
  • GACEL
  • GORILAS
  • Grupo de Teatro da Casa do Povo de Freixo
  • Ilumiano
  • Instituto Limiano – Orfeão Limiano
  • Pequenos Atores do Lima

18h00 -

TOURADA
Expolima
Picadeiro Grande (Organização: 4you-Events)
Após o desfile do cortejo histórico, nada melhor que uma excelente corrida de touros, com cartel de Luxo
CAVALEIROS:
  • Filipe Gonçalves | Sónia Matias
  • Forcados Amadores: Montemor | Académicos de Coimbra
  • Toiros: João Ramalho
  • Abrilhantada por elementos de Banda de Música

21h00 -

Festival Limiano de Folclore
Com grupos do concelho de Ponte de Lima
PALCO A – EXPOLIMA

- Rancho Folclórico da Casa do Concelho de Ponte de Lima
- Rusga Típica da Correlhã
- Rancho Folclórico da Ribeira
- Rancho Folclórico das Lavradeiras de Gondufe
- Grupo Danças e Cantares do Neiva de Sandiães
- Grupo Folclórico e Etnográfico da Casa do Povo de Poiares
- Rancho Folclórico de Santa Marinha de Anais
- Grupo Cultural e Recreativo Danças e Cantares de Ponte de Lima


PALCO B – RUA CARDEAL SARAIVA, JUNTO À IGREJA MATRIZ

- Rancho Folclórico de Saint Cyr L’Ecole
- Grupo Folclórico de Calheiros
- Associação Cultural e Recreativa de Danças e Cantares de Vitorino de Piães
- Grupo Etnográfico Infantil e Juvenil da Casa do Povo de Freixo
- Rancho Folclórico da Correlhã
- Grupo Etno Folclórico de Refoios do Lima
- Rancho das Lavradeiras de São Martinho da Gandra
- Grupo Folclórico das Espadeladeiras de Rebordões Souto



22h00* -
06h00

Music Fest: “Viva as Feiras Novas”
EXPOLIMA
* Música a partir das 00h00

00h30 -

Fogo de Artifício
“Fogo do Meio”
Centro Histórico
O fogo entre pontes. Das mais espetaculares sessões que passam no nosso país. A verdadeira sedução da arte pirotécnica. A magia e o sonho, a felicidade de se assistir a um grande espetáculo.